domingo, 28 de junho de 2009

Inscrições esgotadas para o Ironman Brasil 2010

Parece mentira mas não é. Na quinta recebi um email do treinador alertando para as inscrições, fui ver e já tinham esgotado as vagas com boleto parcelado. Sobrou uma opção para pagamento com cartão no site da active.com.

Sexta na hora do almoço falei com um monte de gente, ficamos confabulando e aí as 13:40 fiz a minha inscrição. Não deu muito tempo para pensar, ainda bem que já estava praticamente decidido. Incrível como foi rápido, às 16 horas o Éder já não conseguiu, uma pena. A noite recebi a confirmação: agora a coisa tá feita de novo, planejamento de longo prazo é isso. Número 1515 para 2010, vamos lá. Faltam 335 dias !!!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O cara que correu 100.000 milhas

Se é realmente verdadeiro, é incrível. Robert "Raven" Craft correu por 34 anos seguidos, todos os dias (diz não ter falhado nenhum) 8 milhas na mesma praia, no mesmo percurso. Acumulando, dá 100.000 milhas corridas. Será que nunca viajou, ficou doente ? Incrível.

Cada um sendo feliz à sua mania. Nunca competiu em nada, só corre por correr todos os dias e para estar preparado para correr no dia seguinte. Parece que as pessoas vão acompanhar o cara no estilo Forrest Gump. Mais detalhes no site do dele.

E aqui, o Forrest. Inspirou ou foi inspirado nele :-) ?!



Pinçado do excelente blog A Trail Runner's Blog.

sábado, 20 de junho de 2009

Longo de corrida, muito cansado

Essa semana foi meio puxada nos treinos, só pulei quinta e ainda assim fui pra academia. Tinha acumulado 50 Km na semana, mas ontem fui inventar de correr morros com explosão. Hoje o resultado não podia ser outro, saí pra um treino de 28 Km mas não quis encarar o morro da cruz...

Saí de casa, coqueiros, ponte e sul pela prainha, volta pela ufsc e retorno pela beira mar. No CIC vi o quanto estava longe e cansado, muito cansado. Tomei 4 powergel no percurso, por isso acho que não quebrei mais. Fechei 27 Km com 2h25min, com os morrinhos tradicionais do caminho, nada muito forte mas tem bastante subidinhas. Não sei se vou treinar amanhã, aí segunda e quarta é levinho e chega, vamos pras morrebas de Urubici.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Metas desafriadoras !


Sim, o título está certo. Pra quem perguntou e ainda não conhece, aqui vai:

O Desafrio é uma ultramaratona de montanha um tanto impressionante. O negócio acontece em Urubici, cidade da serra catarinense extremamente bela, desnivelada e fria. Registra recordes de baixa temperatura no inverno, tem paisagens de tirar o fôlego e um dos pontos mais alto do sul do Brasil, o Morro da Igreja.

A corrida começa no centro, a uns 800 mts de altitude e sobe inicialmente por estradas rurais, depois trilhas e então asfalto e concreto até o topo da Igreja com 1800 mts. Aí então desce tudo de novo, desviando levemente na trilha e retorna à cidade. Para subir vão-se 24 ardidos Km, e na descida são 26, totalizando os 50 Km da ultra que também contém quase 2200 metros de desnível acumulado. Delícia. No início era somente com categoria solo, agora já abriga também duplas, onde um se ferra subindo e o outro rola morro abaixo.

Não sei bem desde quando, mas ultimamente não consigo ir pra uma corrida sem uma meta numérica definida. Tenho errado sempre por pouco, o que me leva a crer que estou conhecendo minhas capacidades muito bem ou então estou muito conservador. Acho que pode ser a segunda opção, pois nunca mais quebrei feio como nas primeiras provas longas, exceto por umas eventualidades imprevisíveis. Aliás já acho que poderia ter forçado mais no Ironman. Sei lá. Só sei que já meti na cabeça uns números pro desafrio, que se tudo der certo (e realmente depois do Iron não faço idéia do que vai ser), deve fechar em torno de 5h25min. Vamos ver no que vai dar. Mesma prova, mesmo lugar, mas tudo diferente. Isso é que é legal.

domingo, 14 de junho de 2009

Sertão duplo

O tão temido morro do sertão da volta-a-ilha hoje foi corrido em dobro. Saímos da armação e fomos até o o ribeirão da ilha e retornamos, voltando pelos açores e praia do pântano do sul. Na ida o Hélio teve que esconder uma camiseta, dado o frio que estava cedo quando saímos, todos em camadas múltiplas.

Na descida para o ribeirão o Tiago mostrou que está descendo feito louco - mas loucos fomos todos que só pisamos na estrada e voltamos tudo, quando encontramos o William vindo perdido para ser devidamente arrastado até o pântano, quando se rebelou e voltou pra casa nos açores.

Como disse o Tiago, imaginar treinar no morro do sertão já é dureza. Então imagina ainda mais duas vezes num treino só. Pois é. Foram 2h53min para os 25 Km, belo treino pré-desafrio. Fechei tranquilo mas descobri que o cadarço auto-blocante de elástico não serve pra descida, o pé escorrega e esmaga os dedos na frente. Fiz 5 bolhas, duas em cada pé por isso, fora uma gigante no dedão esquerdo. Todas já foram drenadas e tá tudo certo, mas ainda bem que vi isso antes do desafrio.

Aqui uma foto do início do trecho na volta a ilha de 2004, quando corri esta parte segunda vez. Foto do William.

Ironman Brasil 2009 no esporte espetacular

Saiu no esporte espetacular de hoje, copiando aqui para referencias futuras :-)

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Trilha com capotagem e dedão preto

Seguindo o ritmo de treininhos para o desafrio, ontem rodei 14 Km moderados, com morrinhos em coqueiros e av. Ivo silveira. Hoje cedo encontrei o Tiago no terminal de ônibus na lago pra um treino na trilha da costa.

Iniciamos de leve na estrada e no canto dos araças já comecei a ficar meio travado. Seguimos na trilha perfeitamente corrível numa boa, mas a agilidade dos pés foi pro espaço. Num determinado ponto chutei uma pedra e capotei cinco metros adiante. Depois fui ver que o dedão ficou preto e com uma bolha de sangue na ponta, mas tá inteiro.

Fomos até o início da trilha que sobe pra ratones e aí voltamos, tive trabalho pra acompanhar o Tiago, principalmente nas descidas. Chegamos no carro com 2h6min após uns 20 Km extremamente desnivelados. Belo treino, mostrou que preciso fazer umas trilhinhas antes, senão vou ter que correr feito cachorro de pantufas.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Pedal familiar na várzea do braço

Pedal gastronômico-familiar neste domingo a tarde na várzea do braço, um vale paralelo ao de caldas da imperatriz, que sobe em direção ao coração da serra do tabuleiro.

Fomos todos com as respectivas, e lá no hotel velho de caldas nos encontramos para aprontar as bikes para o pedal. O Hélio e o Ênio foram com as esposas e o Tiago, William e eu fomos na frente. Sobe morrinho aqui e ali e chegamos no planinho lá em cima. Visual show às sombras do tabuleiro, friozinho pacas fora do sol.

Plantações em preparação e o sol oblíquo

Espantalhos na plantação

Seguimos até uns 4 Km depois da igrejinha e retornamos, encontramos o Ênio solo, os casais tinham voltado antes do último morro. Descemos em alta velocidade as estradas de terra seca, muito show. Depois da adrena da descida, subimos a estradinha de pedras até o hotel, encontramos as famílias e fomos pro café colonial fechar o dia repondo as energias perdidas. Belo passeio de domingo a tarde.

Igrejinha da várzea

domingo, 7 de junho de 2009

De volta ao asfalto

Depois de uma semana (tá, cinco dias) do mais absoluto descanso, sábado fui pra jurere para um treininho. Passei de bike por parte da prova em ritmo ultra leve e depois de trocar o pisante trotei uns seis km, tudo tranquilo, sem sequelas aparentes. Fui até o doze, a desconstrução da cidade do Iron ta quase pronta. Coisa legal passar por lá depois da corrida. Fui devagar, agora só os powergels impressos no asfalto lembram o evento... Bom, volta à labuta, pois o desafrio tá aí, vai ser um mês de descanso muito ativo!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

terça-feira, 2 de junho de 2009

Vídeo da largada do IM2009

Aqui está a hora da verdade ! Vídeo do Fabiano Seben (TUCO), que veio de Curitiba para prestigiar o evento e a participação dos amigos.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Ironman 2009 !!!

Depois de muito sonhar, vamos ao que interessa. Após deixar a bike no sábado, espiei a praia e vi quase uma lagoa, com vento nulo. Calmaria antes da tempestade ? Bom, o negócio é que desencanei de vez de olhar previsão do tempo e aceitei que do jeito que fosse seria, com o clima não dava pra influenciar em nada.

Saí de casa sozinho as 4:30 da madrugada, o Adriano veio depois às 6 pra levar a Daiane, a Laís e o Arthur pra largada. Vi estrelas no caminho e a polícia a colocar os primeiros cones. Cheguei lá, pintaram os números em mim e fui checar as sacolas e botar líquidos e comida na bike, calibrar pneus, etc. Tudo pronto, vesti a roupa e saí pra praia com a multidão. Muito vento do quadrante norte e marola por todo lado. Os caiaques do staff tinham dificuldade em passar a 'arrebentação' no canto esquerdo, na chegada da natação.

Encontrei a turma e a família a 10 minutos da largada, espremido no canto direito do curral. A música, a ansiedade, a empolgação, o medo, ou tudo junto, me deixaram eufórico. A energia acumulada naquele momento com 1500 alucinados babando prontos para ação é algo que sempre me impressionou. Lá de dentro mais ainda, é de arrepiar até os pelos da alma. Parado, 120 bpm no aguardo do canhão de largada. Quando anunciavam que não teria contagem regressiva, largou. Fui andando até o mar, mas assim que entrei na água acelerei e a pancadaria começou. Era um ponto bem curioso pra mim, esta largada. Passei a compreender melhor o interior de uma máquina de lavar roupas.

Fui rápido e forte até a primeira bóia, 13 minutos. Levei um soco na cara que grudou o óculos e quase arrancou o olho, mas não entrou água. Na bóia, muita gente agarrada nas cordinhas e vários parados. Com o balanço do mar, aquelas cabeças todas pareciam uns sapos a cozinhar num panelão sendo mexido. Um cara perdeu a paciência e foi nadando por cima dos outros, eu fui atrás. Mirei na segunda bóia e prossegui. Como o mar balançava muito, não era muito fácil ver a bóia, e fui com o povo. Logo uns caiaques nos desviaram mais pra fora, demos um baita desvio. Depois descobri que a bóia se soltou e tivemos que nadar para encontrá-la, ou ela veio ao nosso encontro, não sei ! Lá olhei pra praia e vi a tenda da redbul, azimutei num morro e fui firme. Quando comecei a nadar livre, sem tomar muita porrada, um caiaque me reorientou: eu estava voltando pra largada, e não pra tenda do meio do percurso. Quando a ví tomei um susto, estava lá longe e eu era o único daquele lado... Dei um gás e terminei esbaforido, fui correr e vi o polar a 183 bpm e aí fiz o trecho de terra andando e tomando água e gel, com adrenalina escorrendo pelo canto da boca. Encontrei o Diogo e a Cínthia, mais um monte de vozes que não vi de quem eram.

Decidido a navegar direito, entrei na água já azimutado e fechei a segunda perna sem erros e bem rápido, totalizando 1h13min, melhor do que a melhor das previsões. Saí pra transição tranquilo, vi todo mundo me esperando por lá, a Daiane e o Adriano me seguiram no percurso até as barracas de transição, que fechei em 9 minutos depois de encontrar o Nilson. Fui pro pedal já com fome mas evitei comer no início, só líquidos. Deu certo, e no pedágio já comi umas bisnaguinhas. Aí começou o ciclismo pra valer.

Ida tranquila com vento a favor até a beira mar, túneis com vai e volta (a favor e contra) e então volta, peguei chuva do itacorubí até o acesso de ingleses, subimos o último morrinho para então descer e retornar de vez até jurerê. Lá no posto de acesso às sacolas de percurso encontrei a Daiane com as crianças e meus pais. Fiquei uns 5 minutos, conversei e abracei todos, o Arthur queria ir comigo, baita injeção de ânimo. Saí comendo um sanduba e tomando uma coca-cola tranquilo até quase a SC. Fiz a primeira volta muito rápido, 2h58, ou achei, talvez seja porque ali não tem 90 Km, mas fui mais de leve na segunda.

Só que no pedágio já peguei vento contra e estranhei. Na baía sul, vento contra na ida, vento contra na volta. Ninguém entendia, mas aquela região é famosa por formações eólicas atípicas. Encontrei o Carlos Steiner, conhecido da blogosfera e seguimos alternando posições, foi a única pessoa que acompanhei por algum tempo. Depois do Km 130 me concentrei mais em aproveitar as bondades gravitacionais, só pedalando quando baixava de 40 Km/h após as descidas. Isso aliviou um pouco as pernas da briga contra a ventania. Nessa altura comecei a tomar gatorade dos postos, antes só pegava água e às vezes banana. Tentei ficar sempre no clipe para reduzir o esforço aerodinâmico, mas as costas pagaram o preço, foi quase o tempo todo clipado só descansando da posição nas descidas.

O mais difícil da bike foi a exigência de concentração, para não cair, para comer direito, não forçar fora de hora, atenção nas descidas. Na chuva tudo isso se intensificou, menos comer, que eu esqueci. Fora o fato de estar tudo sempre tão rápido que não se fala com ninguém. Na corrida fui conversando com os staffs nos postos, brincando com a turma toda, conversando com desconhecidos, mas na bike é uma solidão só.

Saí da bike com 6h19 de pedal e não conseguia por pé direito no chão. Os dedinhos estavam dormentes e doídos demais, a sapatilha os esmagou de alguma forma. Saí todo torto tentando correr pra transição, onde encontrei o Luiz Otávio. Troquei para um calção, peguei boné e uma água de côco e fui, no Km 3 vi que estava a uns 4:45/km e de luvas de bike. Tomei uns bcaa e vitaminas e segui, logo encontrei o Hélio, Tiago e William, a empolgação veio a mil. Após o primeiro posto na estrada para a SC, o público fica mais escasso. Em jurerê velho rumamos para o lado mais distante do mundo, as colinas de canajurê. Nunca tinha corrido alí, só sei que quando acaba um morro vem outro, e no final deles o plano não termina. A volta é no Km 14, e aí então rumamos direto por dentro de jurerê. Encontrei o Nilson por lá. Fechei a primeira volta em 1h57 e comecei a fazer umas contas. O plano A era fechar em menos de 12 horas, 11 e cinquenta e poucos.

Saí pra segunda volta e logo o Alexandre me passou, faria uma excelente maratona em 3h55min, mas aí tive que fazer um pit-stop forçado no banheiro depois de umas cólicas súbitas. Fiquei meio enjoado e passei a tomar só coca-cola e água. Segui já anoitecendo e esfriando, em jurerê o público sempre empolga, vi todo mundo lá e saí mais animado, mas a chama vai se apagando quando se corre no meio da escuridão despovoada. Voltei pra civilização e fechei a segunda volta faltando 54 minutos para completar as 12 horas, vinha numa média já bem mais lenta. Dali em diante andava sempre uns 200 mts depois de cada posto, pois já estava meio acabado e com dores no abdomen (mas acho que era muscular, pois está doendo até agora).

Encontrei o Hélio e pedi pra me acompanhar um pouco, estava meio lerdo, mas conversei bem com ele (acho), fiz umas contas e concluí que era difícil mesmo fechar antes das 12. Fui indo tranquilo, sempre andando nos postos e tomando o famoso líquido preto.

Na volta pra jurerê, quando vemos a torre do campanário, sabe-se que está perto. Só que dessa vez não tinha mais voltas escuras e frias a fazer, era só terminar, acertar a meta bem no olho. Encontrei um carioca que me puxou um pouco e foi, decidido a terminar íntegro. O Roberto me encontrou, conversamos e aquilo me empolgou ainda mais. Perto da entrada meu pai foi tentar me acompanhar, conversei com ele mas tive que reduzir pra distraí-lo e então quando ele pegou no telefone disparei. Na entrada do funil, naquele corredor humano impressionante, a Daiane e a Laís estavam lá com o Aracajú, entramos todos no tapete, coração disparado, boca seca e nó na garganta. Tentei pegar o Arthur e achei que ia deixá-lo cair, devolvi o baixinho pra Daiane e antes de perceber entrei sozinho no pórtico de chegada, voltando pra abraçar as minhas amadas e o pequenino, que não entendia nada mas sorria pra tudo e todos.

Sensação indescritível, mas vou tentar descrevê-la. O final de uma prova como estas é alucinante, mas na hora da chegada só pensei que tinha terminado, o alívio e a alegria eram enormes, a Daiane ficava repetindo o tempo todo que eu tinha conseguido, não aguentei e desabei a chorar, abraçado à minha ironfamily. Depois de tanta labuta, a recompensa. Nada além de uma medalha e uma camiseta, mas que valem muito pra quem sabe o que significam. Nada de competição ou de adversários além de mim mesmo. Os tempos eram contra mim, contra o que eu queria e achava que poderia fazer.

Logo alguém do staff me separou da família, perguntou se estava bem e me mandou pra praça de alimentação, medalhas e massagem. Encontrei alguns da ironmind, conversamos e voltei pra catar tudo, pegar a bike e me mandar pra casa.

Fechei a corrida em 4h18min e a prova gigante de 226 Km (Olhar assim impressiona !), estava bem inteiro, zero de dor a prova toda, apenas a indisposição gástrica. Meu tempo foi de 12h08min, com uns 10 minutos na primeira transição, 7 na segunda, com vários pit-stop líquidos pelo caminho, 9 no total. Perdi 4,5 Kg no longo dia e ganhei uma satisfação imensa. Valeu a troca !

Homenagem especial à minha ironfamily, Daiane, Laís e Arthur, sem vocês além de eu nada ser, perto disso nem chegaria. Sem a compreensão da Daiane com todas as ausências, com os cuidados dela, eu não teria as mínimas condições de me dedicar a uma empreitada deste porte. Obrigado !!!!!

Agradeço também aos meus pais, meus irmãos e a todos os amigos, da AndarIlha à Ironmind, pelo incentivo constante e companherismo permanente. Valeu !!

Não dá pra não falar do staff deste super evento. Os voluntários dessa prova são mesmo uns heróis. O pessoal é super prestativo, atentos e preocupados com a gente, a corrida toda, nas transições, etc. No final, minha sacola azul sumiu. Uma voluntária procurou que chega, aí anotou o que eu disse que tinha dentro e as 11 da noite me ligou dizendo que tinha achado e combinou de me entregar em casa.

Show, foi um dia perfeito.

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Resultados:



Tempo Final12:08:38,65
Swim C100:41:59.25
Swim01:14:41.00
T100:09:37.40
Bike C101:32:11.20
Bike C202:38:55.65
Bike C304:45:14.75
Bike C405:53:56.60
Bike06:19:21.80
T200:06:16.85
Run C100:33:01.25
Run C202:40:20.65
Run C303:50:55.30
Run04:18:41.60
Rank Total704
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Rank Bike940
Rank Cat Bike 207
Rank Run588
Rank Cat Run131