Segunda prova em uma semana, o plano era (é) encaixar todas as provas que não houveram no semestre em um mês e meio :-D.
Depois da meia veio o olímpico, que é pra re aprender a competir. Baita dia na base aérea de Florianópolis.
Sem roupa de borracha e alinhado com a faixa no peito, foi a largada mais violenta de que me lembro. Sério, dois socos na cabeça e alguma coisa no maxilar me deixaram atordoado e ouvindo um zumbido, sentido gosto de sangue na boca. Achei umas boas esteiras na primeira volta e saí meio sozinho na segunda, só agrupando na última perna.
A transição foi uma desgraça completa. Não consegui correr nada, saí pulando e mancando todo errado com os tendões parecendo cabos de aço.
Saí bem atrás e logo comecei a fazer força pra chegar em alguém. Vi o Roberto trocando pneu no final da pista de pouso. Mas depois foi um show a parte vê-lo completando a prova ainda que tenha perdido o maior tempo no início da bike.
Saí bem atrás e logo comecei a fazer força pra chegar em alguém. Vi o Roberto trocando pneu no final da pista de pouso. Mas depois foi um show a parte vê-lo completando a prova ainda que tenha perdido o maior tempo no início da bike.
Segui forte com o Jailson e fomos começando a passar gente e a criar um mega pelote, o terceiro mas bem longe do segundo (do primeiro não havia a menor possibilidade). Foi uma bike forte e bem feita, mas um tanto quanto travada em 7 voltas. O asfalto não era bom mas não era ruim, mas o que complicou foram as trocentas lombadas. Não entendo isso numa área militar e toda controlada, acho que bastava um radar lá....
Terminei a bike e quase me estabaquei pois esqueci de tirar o pé do lado do desmonte de dentro da sapatilha, só abri o velcro. Como vi depois, foi uma saída idêntica a do Rodolfo kkkkkkkk.
Comecei a correr até que leve e não senti dor nenhuma, não sei o que foi aquilo na saída da natação. A corrida foi boa mas estranha, a pista de pouso era um deserto, concreto branco sob um sol de lascar deixaram a coisa quente.
Consegui segurar um pouco as posições mas só ganhei duas ou três, chegando em 16 geral e 1 na categoria. Uma prova boa pra tirar o ranço e lembrar como é botar o coração pra bater mais forte. Além disso prova com vácuo sempre tem certa adrenalina, seja pelo trabalho em equipe, perseguição ou risco que isso representa (não, não fico confortável em pelotão a 40/h).
Uma baita prova num lugar que vou prestigiar sempre que puder. Como sempre, sensacional competir com os amigos em casa.
Duks, o cara que tem O OLHO |
Desmontado |
Lugar mais que sensacional |
Estacionando a bike |
Trem |
Ironmind |
Cambirela ! |
Corrida plana, diura e quente hahaha |