Sábado saí cedo pra deixar a pequena na escola e fui pro Taikô. Não tinha vento algum, e na saída peguei a roupa de borracha: "vai que o mar tá bom". Estava com a garganta 'arranhando' um pouco mas não achei que era nada de mais. O Fernando Varela estava por lá pronto pra nadar, me empolguei com o mar liso e fomos pra água: Idéia fraca nº 1. Estava GELADO. A cabeça e o rosto doíam. O Valera ainda estava sem touca. Nadei até parar de doer e pouco depois do Campanário retornei, fechando uns 1500 mts. Saímos pra pedalar quando o Alexandre chegou.
Friozinho estava. Aí socamos a bota com o Alexandre puxando e no retorno eu sobrei completamente no morro de cacupé, só os alcancei porque eles me esperaram antes do pedágio. Fechamos 43 km em boa média e fui pra casa. Estava meio sonolento. Capotei a tarde toda, das 14:30 às 17:30, coisa que não é comum. Batata, garganta 'espetando' a noite, taquei chá, alho e limão nela. Ficou melhor.
Hoje acordei as sete pro pedal de 80 km que marcamos ontem. Estava muito podre, fui tomar um café com leite e me senti fraco. Voltei pra cama e mandei um sms pra avisar a galera. O tempo estava meia-boca, o chão da rua molhado mas não chovia, só que o vento uivava. A razão ganhou.
Acordei lá pelas 9 melhor, fiquei brincando com o Arthur até as 12:30 e saímos pra almoçar. Na volta a Daiane me deixou em casa e saiu. Decidi que o tempo tinha ficado bom (tinha sol) e iria pedalar um pouco. Imaginei ir pra Varginha (via BR-101 sul). Só que tinha acabado de almoçar e achei melhor esperar um pouco, deitei no sofá e acordei 40min depois: Idéia fraca nº 2. Saí apressado, arrumei tudo em 10 min e desci pro pedal: Idéia fraca nº 3. Pneu dianteiro furado, troquei e fui. Antes da entrada para a BR-282 a chuva veio. Aí apertou e decidi voltar, o movimento estava grande na marginal pois tinha uma obra na pista. A chuva ficou mais forte e entrei na pedra branca, para onde tinha um buraco nas núvens, imaginando que lá poderia pedir resgate se o aguaceiro ficasse realmente forte. Mas lá a coisa estava melhor, de forma que fiquei girando no percurso do duathlon e prova de ciclismo. Estava calor e com um vento nordeste quente, não me preocupei com a garganta mas não forcei o ritmo e mantive os batimentos bem baixos, ~130 bpm. Acho que expurgou a virulência, pois agora parece tudo bem melhor. Talvez seja esse vinho aqui que estou tomando.
E pra ficar melhor ainda: quando cheguei em casa lavei a bike da imundice toda que ficou e subi. Obviamente o sol já tinha saído, consegui pedalar no único horário do dia que choveu aqui hoje. Incrível.
Visual do fim de tarde, depois de pegar chuva |