Lembrei o quanto eu gosto de pedalar fora de estrada. E lembrei como a minha bike é pesada, com o quadrão 19 de cromo e guidão de 5 kilos. A subida do morro da lagoa foi puxada, senti as pernas funcionarem. Aí subimos pra rampa e no fim do asfalto veio aquela maravilha de estrada de terra. Subidinhas fortes e descidas alucinadas na terra esburacada, uma beleza. Fiquei satisfeito em ter pedalado tudo numa boa com a relação torta da bike e sem treinos de morro. Depois de apreciar o visual lá de cima voltamos na chuvinha, encontramos o Aracajú e a Cínthia na beiramar se recuperando de um tombo mútuo e seguimos pra casa. Quando vi que só estava com 2h10 de pedal toquei pra fechar mais uns 10 km, totalizando 51 km de um belo treino de força e com visuais ímpares da ilha.
Concluí duas coisas: preciso de mais trilhas de bike (na verdade, estradões são melhores). E preciso de uma MTB nova (pra ficar apto pra trilhas de verdade). O que o Adriano fez abaixo eu não me arriscaria com o meu chumbo.
Visual da lagoa a partir da rampa |
A descidinha era das boas...
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