Ontem dei uma corridinha de 12 km a noite e a vontade de pedalar que já vinha desde sexta se materializou ainda mais. Marquei com o Alexandre às 7:30 na ponte (qual lado, não marcamos). Acordei antes do despertador, céu avermelhado. Aí quando fui descer, tudo cinzento. Botei manguito e uma regata de corrida por baixo da camiseta de ciclismo (quase fervi depois). Cheguei no parque de coqueiros às 7:29 e atravessei a ponte, encontrando o companheiro de pedal no trapiche.
Giramos para o sul até o trevo da seta, ventinho levantando. Na volta o Alexandre percebeu um ovo no pneu, mas seguimos pois não parecia grave. Ao passar pela rodoviária ouvi um estouro, parecia aqueles que carro ou moto com carburador desregulado produzem. Segui e olhei pra trás e não vi ninguém, voltei e vinha o Alexandre empurrando a bike, o pneu tinha explodido. Segui até a UFSC e voltei ao trapiche, quando a esposa dele já estava lá com um pneu novo.
Depois disso seguimos para o norte, vimos uma galera da Ironmind treinando, passamos pelo trecho da SC 401 em duplicação até a vargem grande, com uma parada para uma coca-cola. Ao sair do mercadinho, voltei para onde tinha vindo e não para o lado certo, nem sabia para onde tinha que ir, não olhava a kilometragem há tempos. Voltamos com vento a favor até o trapiche e segui pra casa, fechando exatos 100 km.
Foi um treino bem diferente, sem objetivo muito claro, teve força em morro, tiro contra o vento, plano a 55 km/h com vento a favor, pneu explodindo. Tudo muito tranquilo, quase um passeio matinal que acabou sendo um belo pedal. Estava há um tempo - maio ;-) ?! - sem pedalar mais de 3 horas e já estava sentindo falta. Simplesmente pelo prazer de treinar. Para aproveitar o dia. Pra sentir um pouco de cansaço longo. Depois em casa fui recepcionado por uma obra de arte da Daiane, arbóreo com camarão e tomate seco ;-), o qual foi saboreado com mais vinho do que deveria.
depois de tudo isso só uma merecida soneca é capaz de salvar, uhhuuu.
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