segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Sprint Triathlon P12 2016

Única prova entre o mundial de 70.3 e o Ironman de Fortaleza, um sprint triathlon bom pra testar o coração. Foi uma prova realmente pra divertir e brincar, uma confraternização entre os atletas da região na sexta e última etapa do campeonato catarinense. Sem preço essas provas locais, temos mais é que incentivar e prestigiar.

Fui para a prova totalmente sem compromisso e sem interferir nos treinos. Corri 28 km na sexta feira e aí nadei 4000 no mar no sábado, pela primeira vez sem roupa de borracha. Depois disso voltei pra casa e esperei ficar quente, e então saí pra 3 horas de pedal na BR 101 norte as 11 da manhã. Não foi fácil achar hora quente pra fortaleza heheh.

Domingo resolvi nadar sem roupa de borracha. Estava um pouco frio mas achei melhor ir sem pra aclimatar e ver o estado da natação sem neoprene.

Largamos para o percurso que parecia maior, e deu uns 900 m. Saí da água bem lerdo e corri pra transição, onde achei o Fabrício e Sandro.

Seguimos no pedal alucinado, percurso igual ao powerman short, muito legal. Apesar das retomadas a potência saiu bem alta e a média também, 38 e quebrados para uns 12 retornos kkkk. Normalizada em 260W e média um pouco menor devido as retomadas.

Saí da bike um tanto quanto perdido, pois consegui deixar todo mundo ir embora e tive que caçar o Fabrício desesperadamente. Só cheguei nele no fim da primeira volta. O homem tava a uma semana de ter competido na indomit 100 km e estava lá num sprint esgoelando. Mutante X MAN ;-D.

Segui duelando com um camarada de Criciúma e buscando umas posições na geral. O clima estava frio e bom pra fritar as pernas, e segui na máxima percepção possível. Estranhamente saiu a melhor corrida de sprint já registrada, 3:42 de média. Não sei de onde vem isso pois desde julho não fazia tiros de 400 m, com muito pouco tempo rodando em ritmos de 4:15 nesse meio tempo. Depois de um volume exagerado na sexta e sábado a bike também se mostrou boa. Prova de que intensidade x duração é o que importa. De um volume alto pode sair uma intensidade alta se o volume for baixo. E vice versa. Ou não. Mas é por aí.

Deu 1o cat e 14o geral. A prova estava mais longa, com 900, 22, 5.7. Link aqui, mas bati o início da corrida só depois de já estar lá longe no percurso. As transições são de bater com um gato morto na minha cabeça até eu aprender... não pode ser tão lerdo. No mais é isso, baita prova, brincadeira ardida e séria e uma quebra nos volumes extratosféricos para Ironman. Daqui a pouco vem o relato de Fortaleza, peraí !


Correr rápido quase sempre melhora a passada

40-44

A cara do terror

Sei lá

Força desgraçado, vaiiiiii

Corrida alucinada. Competir é sempre melhor do que brigar com o relógio

Só eu e o Jorginho sem roupa de borracha kkkk

2 comentários:

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