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domingo, 10 de janeiro de 2016

Moutainbike nos treinos de triathlon

Sempre fui adepto dos treinos 'cross', e agora depois de alguns anos no triahlon, continuo achando isso parte fundamental da preparação. Mas com três esportes à disposição, não tem muito o que 'cruzar' de modalidades, então o legal é variar o terreno.

Corridas em trilhas seria minha primeira opção se tivesse acesso durante a semana, e mountainbike obviamente é a segunda. Ficou esquecida por um tempo, mas vai voltar.

A ideia é fazer o pedal de um dos dias da semana na rua, à noite, na MTB. Sempre com terreno muito variado e altimetria.

As várias modalidades de um esporte se complementam. São esportes diferentes no detalhe, mas não na essência. Bicicleta é bicicleta, mas cada uma tem suas peculiaridades. Os ganhos são 'cruzados'. O terreno sempre incerto da MTB aprimora muito a técnica e confiança, além de explosão e retomadas. Não tem a constância de um longo de TT, onde a ideia é variar ao mínimo. Já a TT dá ritmo na MTB e faz com que mesmo quem não pedala tanto consiga acompanhar (na roda) os malucos do mato.

Na MTB tudo varia o tempo todo. Se for em grupo ainda mais, cada um que vê um morro já ataca, qualquer plano serve pra um sprint e ainda assim todos se reagrupam sempre. E claro, toda hora tem uma ponte pênsil, um rio ou cachoeira pra servir de desculpa pra uma parada. É praticamente um fartlek por toda a duração do pedal.

Além disso tem a questão da praticidade e segurança. Dá pra sair de casa a qualquer hora, tem um baita farol e um 'trator' é sempre mais estável e difícil de cair de cima do que um TT fininha. Qualquer percurso é percurso, só pular um trecho, pedregulho, calçada, buraco, qualquer coisa dá pra passar por cima :-). Fora a diversão, claro. Então é isso, vamos experimentar um 'tempero' nos treinos durante o horário de verão :-).

Pedal de fim de tarde em Floripa



Urubici Hardbike




O pedal de MTB mais longo que já fiz, 125 km com 2400 de subida acumulada



domingo, 20 de novembro de 2011

Morro da lagoa

Dia de longo de bike, mas com a chuva itinerante que estava desisti da speed e voltei pra casa. Marquei com o Adriano às 10 horas e fomos de mountainbike pra lagoa, subir o morro e decidir o que fazer. Fizemos a subida até onde tinha asfalto e aí começou a parte boa. Subimos a estradinha até a rampa de vôo livre antiga (em ruínas). O pedal foi excelente, estava tudo bem seco apesar da chuva que pegamos na volta da rampa, que só durou poucos minutos.

Lembrei o quanto eu gosto de pedalar fora de estrada. E lembrei como a minha bike é pesada, com o quadrão 19 de cromo e guidão de 5 kilos. A subida do morro da lagoa foi puxada, senti as pernas funcionarem. Aí subimos pra rampa e no fim do asfalto veio aquela maravilha de estrada de terra. Subidinhas fortes e descidas alucinadas na terra esburacada, uma beleza. Fiquei satisfeito em ter pedalado tudo numa boa com a relação torta da bike e sem treinos de morro. Depois de apreciar o visual lá de cima voltamos na chuvinha, encontramos o Aracajú e a Cínthia na beiramar se recuperando de um tombo mútuo e seguimos pra casa. Quando vi que só estava com 2h10 de pedal toquei pra fechar mais uns 10 km, totalizando 51 km de um belo treino de força e com visuais ímpares da ilha.

Concluí duas coisas: preciso de mais trilhas de bike (na verdade, estradões são melhores). E preciso de uma MTB nova (pra ficar apto pra trilhas de verdade). O que o Adriano fez abaixo eu não me arriscaria com o meu chumbo.

Visual da lagoa a partir da rampa
A descidinha era das boas...

terça-feira, 5 de julho de 2011

Race Across The Sky

Esse percurso também é palco de uma ultramaratona de 100 milhas, está entre as mais duras do mundo.

"In 2009, "Race Across the Sky" captured the imagination of countless mountain bike enthusiasts when Lance Armstrong not only won the Leadville Trail 100 Mountain Bike Race, but set a new course record that seemed unattainable..."






Capturado do blog do Antônio Perez.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sulbrasilis MTB

Aconteceu neste domingo o Sulbrasilis MTB em águas mornas. Uma prova exigente e bem bolada de acordo com o relato do Edemar/CentralBike, que segundo consta na classificação ficou em primeiro lugar empatado com mais dois (é isso mesmo ?!). Confiram no blog Fuja da Cidade. Eu bem que fiquei tentado a ir mas não tinha pernas, nem tempo, nem condições de me meter numa tranqueira dessas bem agora. Fotos aqui.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Pedal familiar na várzea do braço

Pedal gastronômico-familiar neste domingo a tarde na várzea do braço, um vale paralelo ao de caldas da imperatriz, que sobe em direção ao coração da serra do tabuleiro.

Fomos todos com as respectivas, e lá no hotel velho de caldas nos encontramos para aprontar as bikes para o pedal. O Hélio e o Ênio foram com as esposas e o Tiago, William e eu fomos na frente. Sobe morrinho aqui e ali e chegamos no planinho lá em cima. Visual show às sombras do tabuleiro, friozinho pacas fora do sol.

Plantações em preparação e o sol oblíquo

Espantalhos na plantação

Seguimos até uns 4 Km depois da igrejinha e retornamos, encontramos o Ênio solo, os casais tinham voltado antes do último morro. Descemos em alta velocidade as estradas de terra seca, muito show. Depois da adrena da descida, subimos a estradinha de pedras até o hotel, encontramos as famílias e fomos pro café colonial fechar o dia repondo as energias perdidas. Belo passeio de domingo a tarde.

Igrejinha da várzea

domingo, 7 de dezembro de 2008

Bike no morro do Lampião

Rolou um pedal forte ontem no campeche. Marquei algo com o Dariva, mas como sempre deveria ter esperado pelo pior. Encontramos o Márcio no armazém vieira (antes ficamos torrando no sol esperando pelo dito na ciclo-via). Aí fomos para o sul, para uma volta ao morro da lagoa.

Segui forte na retaguarda aproveitando o quebra-vento, mas algo já sedento e com fome, pois eram 17 hs e tinha almoçado antes das 12. Ok, fomos passando os carros do engarrafamento e no caminho do rio tavares o Dariva pegou uma direita em terra, quase areia de praia, numa rua longa que ia até o campeche. Quase no fim, escolhemos subir o morrinho.

Trilha destruída pelas águas, só pedra aparente. Empurrei quase todo o percurso da subida do morro do Lampião, colina cônica de 210 metros que vigia o campeche e região em 360 graus de vista livre e deslumbrante. Do topo, o suor valia a pena e o fim de tarde já dava as caras. Descemos pedalando onde dava, pois era muita pedra. Quase capotei e decidi empurrar bike-abaixo.

Já na estradinha a corrente do Márcio arrebentou (tá virando moda ?!) e precisamos de três elementos para consertá-la. Aí, volta tudo, vento contra na beira-mar sul e então casa, após 43 Km e 2h30 de pedal forte. Suguei um gatorade e meio litro dágua assim que pisei em casa. Bom treino de bike. Aqui tem a localização da coisa.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

MTB Open Acorjs - tudo errado, mas tudo bem

Salvo algum lapso imperdoável, é a primeira prova exclusiva de montainbike que eu faço. A largada era as 9 horas na colônia santana/são pedro, e acordei exatamente as 8:30. Na véspera tinha consertado a corrente, feito a inscrição e ajeitado a bike, então não perderia a prova mesmo largando atrasado.

Saí correndo de casa fantasiado de ciclista, taquei a bike no suporte e fui. No portão da garagem vi que esqueci os óculos. Na esquina, cadê minhas garrafas dágua ? Aí a caminho percebi que não tinha também gel de carbo e nem protetor solar. Parei num posto de gasolina pra comprar gatorade e água de côco e cheguei na largada com pessoas já amontoadas, estacionei longe e vim correndo com capacete e luvas em uma mão e bike na outra. Achei o Hélio e o Thiago e aí largou. Lembrei também que deveria ter alongado um pouco antes.

Saímos no plano e em 400 metros lá vem subidinha, aí vai ondulando e na primeira descida boa estoura a suspensão. Beleza, agora não dá pra curtir downhill. Fui com cuidado com medo de quebrar algo, pois as batidas eram secas e achei que o garfo poderia partir, mas depois descobri que eram os elastômeros que tinha sido esmagados e acabado com o curso da suspensão.

A bomba da bike caiu umas quatro vezes, aí meti a dita no bolso da camiseta e fui indo, até encontrar o Grande Morro. Absurdamente inclinado, só uma heroína do grupo onde eu estava subiu pedalando. Mas uma hora acaba e aí vem a enoooorme descida. Muito larga e lisa, daria pra desenvolver bem, mas fui travando com medo de me espatifar. Depois vieram uns trechos de asfalto bom pra tocar, desenvolvia 32, 35 Km/h, e então mais estradinha de terra por paisagens bonitas e mais morros.

Encontramos o povo da prova curta no Km 30, 10 pra eles, e seguimos em mais intermináveis morros até o final, já sedento e torrado de sol, passando por vilas, estradinhas, beira de rio e pirambeiras. Tudo muito pedalável, nota 10.

Cheguei em alguma colocação entre o primeiro e o último com 2h16min para os 40 Km. Achei a Taty que tinha feito a corrida de 12 Km e ainda vi i Hélio e o Thiago terminarem a bike, para então ir embora deixar a bike na oficina pra reciclar a suspensão. Muito boa prova, gostei da brincadeira, foi bom pra voltar aos pedais e preparar para a sulbrasilis.