quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

IMB 2013 - Semana 3 - subindo...

Semana vertical na bike. Começou bem com uma corrida sem dor na segunda-feira, o tendão está quase bom. Na terça, natação no almoço e pedal no rolo noturno. Muito ruim, o pedal não rendeu. Cheguei a parar pra ver se tinha alguma coisa prendendo a roda, mas era podridão mesmo, provável resquício do pedal de domingo.

Quarta-feira fiz o primeiro longuinho de corrida do ano, muito bom. Excelente, e que maravilha é correr bem ! Saí de casa e fui pra beira-mar até fechar metade da distância e voltei. Parei pra beber água no apoio da Ironmind e voltei pela ponte, pegando o fim de tarde em coqueiros. Show.

Na quinta-feira nadei novamente ao meio dia e à noite, com o tempo bom que estava, saiu um pedal noturno extra-punk com o pessoal do MTB. Dá trabalho acompanhar essa galera. Depois disso na sexta-feira inverti o treino, nadei um 'longo' na piscina pra compensar o sábado que não iria pro mar.

Sábado subimos a serra e no final da tarde fiz a corrida de sexta-feira, um trote em altitude muito bom. Bem leve, pois já anoitecia e teria um pedal forte domingo.

E amanhecendo domingo saí para um pedal solo de 94 km na serra geral, excelente, conforme já registrado aqui. Acabou sendo uma semana muito boa, bastante subida na bike, um treino a menos mais mais tempo do que o previsto em cima da magrela, além de um retorno decente à corrida. Vamos seguir na fisioterapia doméstica preventiva.

Entrando no ritmo, eu acho. Semana que vem tem mais.

Desafrio 2012. As corridas em Urubici são de meter inveja :-)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Pedal gelado no verão - Urubici - Cruzeiro

Planejava há algum tempo pedalar de Urubici a São Joaquim, na nossa gelada serra geral. Neste final de semana os planetas se alinharam, a previsão do tempo era boa, pouco vento. Acreditei.

Domingo cedinho saí e deixei o carro no posto de gasolina. Tomei um café preto, comprei água e fui, uma camiseta dry por baixo. Deixei outra comprida e o tapa-orelhas. Apesar de verão, Urubici quase sempre contém algum frio. Mas no dia anterior fez calor e a previsão era de abrir o sol. A neblina cedo é comum. E eu fui pra batalha desarmado.

Saí pedalando pelo centro da cidade e logo começou a serra do Avencal, que leva à cachoeira de mesmo nome. Iniciei a subida e fui aquecendo, passei mirantes, etc. Show. Lá pelos 2/3 da subida comecei a atravessar uma neblina grossa que foi se transformando em nuvem. Não era uma chuva, mas molhava tudo e muito bem. Asfalto fazendo spray. Continuei subindo pensando no miserável que fez aquela previsão do tempo. A subida é LONGA. Não acabava e pensei seriamente em voltar, mas já tinha planejado e ajeitado tudo, saído cedo e já estava na estrada, além do que queria fazer esse pedal. Continuei e quando finalmente a subida acabou a descida ficou tensa, tudo molhado e neblina mais grossa. Tive um pouco mais de tranquilidade por ter levado um backlight vermelho. Os poucos carros que passavam logo sumiam na neblina. E então o asfalto secou e do outro lado da serra, a uma altitude menor, o céu estava mais aberto. O cume da serra fica a 1600 m, as nuvens deveriam estar bem naquela altitude.

Começou a descer e lá veio o frio sem o esforço da subida. E nada do sol aparecer. Fui pedalando pelas highlands catarineses, um terreno ondulado até perder de vista, até que um monte de motos de estrada começou a passar. Depois de um tempo passei por uma parada, o pneu estourou e por pouco o casal não foi pro chão. Segui com a missão de avisar alguém na próxima (e única) localidade do percurso, o vilarejo de pericó. Não tem nenhum posto de gasolina ou lugar pra comprar nada em 47 km.

Bem na curva principal da 'cidade' vi uma van do SAMU. Um cara de moto caiu na curva e quebrou umas partes, mas já estava bem tagarelando de dentro da ambulância. Avisei do cara com o pneu furado lá atrás, não era amigo deles mas foram lá ajudar. Segui.

De Pericó em diante sobe de novo, e vai subindo pelos campos de altitude. Pastos, fazendas, muros de taipa, morros e amplos visuais. Segui pedalando numa boa até o trevo do Cruzeiro, entre Bom Jardim da Serra e São Joaquim. Retornei dali mesmo, queria pedalar 4 h e já estava com 2h13.

Voltei e tinha um mínimo vento contra, que gelava tudo ainda mais. Já estava desesperado por sol. A previsão dizia 9-11 graus no topo da serra. Aprendi a nunca mais sair por lá sem um corta-vento. Segui pedalando mais forte pra tentar aquecer e logo passei pelo casal de moto, já com a dita em cima do guincho. Trocamos acenos e segui pra subida de volta.

No topo da serra novamente neblina, agora com o asfalto seco e pouca água dentro da nuvem. Só que o frio ainda estava lá, e descer totalmente dentro de uma nuvem não é legal. Então calcule o tamanho da friaca: 12 km de descida, leve vento contra. Temperatura de uns 12 C no máximo e só uma bermuda e camisa de manga curta. Não consegui curtir a descida, congelado e apavorado que estava com eventuais carros descendo, pois não dava pra enxergar quase nada mesmo. Duro feito picolé, fui descendo freando o tempo todo, não consegui aproveitar os efeitos gravitacionais dessa vez. Além disso, o asfalto ali não é muito bom e trepida demais a bike. Lá no final da descida já tinha um pouco de sol e finalmente algum calor. Pra quem pensou que ia fritar no sol, foi uma gelada. Cheguei no carro com o beep tocando 4h de treino em altitude.

O pedal é excelente. A estrada tem praticamente nada de trânsito e o asfalto é razoável. O que vale é o visual, que era excelente mesmo nublado. Não há acostamento, mas também não há carros :-). E a altimetria é das mais azedas e desafiadoras, belo treino de força em baixa cadência. Coisa muito boa mesmo. A repetir em breve.

Track do garmin. Repare na velocidade, a impressão é que MTB seria mais rápido,
praticamente não há plano nenhum e as descidas vibram demais na TT

Início da descida depois da primeira serra, bem cedo.

Pedal no topo da serra

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Pedal noturno, mountainbike punk

Olha, eu tenho um sério problema em desperdiçar tempo bom. Se o céu tá claro, a temperatura tá boa, mesmo que não tenha treino eu sou compelido a sair, normalmente de bicicleta. Isso é mais crítico no fim de tarde. Depois do trabalho, ver um céu alaranjado e um ventinho praticamente me impede de fazer qualquer coisa indoor - natação ou rolo na bike.

Então eis que ontem a noite, de supetão, decidi sair pra pedalar com a turma de malucos do mountainbike. Uma galera forte boa de pedal que pedala mais forte ainda, e quando cansa segue puxando o pelotão alucinadamente.

Saímos para o tal do morro do bambú. Fica na interligação entre São Pedro de Alcântara e Antônio Carlos. Fomos pela SC 437 em ritmo forte, primeiros 5 km de leve subida com vento contra a 32 kmph de média na MTB, isso não se faz. Então entramos na terra, uma estradinha ótima de pedalar. Mas já estava escuro, e não consegui curtir a descida. Minha suspensão estava totalmente dura e o farol não ilumina nada, a bike precisa de revisão urgente.

Em um trecho estávamos subindo e no escuro vem um doido gritando, sai da frente, não tem freio, sáaaaai ! Eram dois guris numa barra forte, um pilotando e outro sentado no quadro, descendo a estrada no escuro. Eu estava quase parando de tão lento devido à subida e não consegui ir pra nenhum lado, quase bateram em mim :-).

Depois pedalamos numas estradinhas planas e então subimos a morreba. Coisa terrível, a estrada ia ficando cada vez mais estreita até virar uma trilha larga. A única parada foi pra tirar um galho grosso que entrou entre o garfo e os raios, paralelamente à roda. Depois disso, só subir comendo o próprio suor (isso é nojento) a 170 bpm e 5 km/h, sem ver absolutamente nada a frente, sem saber onde terminava a subida, só ouvindo as outras bikes rangendo montanha acima.

Ao reunir o povo no topo, um friozinho e aí despencamos de volta pra cidade, não antes de parar para um reabastecimento. Um tiro alucinado de 4 km no final acabou com o que restou das pernas. Ótimo treino intervalado desestruturado outdoor, carregado de adrenalina e muita besteira nas conversas. Excelente. Ah, acho que deu 52 km com um desnível de subida de 650m. Média ? O que é isso ? Cadência ? Potência ? Sei lá. Só sei que valeu.


Parada para sorver o líquido preto salvador dos esportes de endurance, na Colônia Santana.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

É possível correr sem lesões.

E tenho comprovado isto. Esta coisa do tendão agora é exceção. Hoje inclusive falei com o Sérgio, deve ser falta de uso, a coisa enferruja e vai destravando conforme se corre.

Mas realmente é preciso prevenir. Exercícios tem pra todo gosto, tenho usado a faixa elástica pra fortalecer a panturrilha e tornozelo. Alongamento fora do treino também.

Gosto bastante das dicas da Finisher, aqui tem algumas e aqui tem várias. Run Free !


O prazer de correr

Tão simples que às vezes a gente esquece. Nessa loucura de treinos e desempenho, faz bem lembrar o quão bom é simplesmente correr, sem dor. Depois de 45 dias corri sem dor no bendito tendão de aquiles. Tá melhorando. Foram 16 km no longuinho da semana, num ritmo tranquilo. Bom demais.

DesaFRIO Urubici 2012, começando a parte boa do percurso.

domingo, 20 de janeiro de 2013

IMB 2013 - Semana 2 - Algo irregular

Semaninha complicada. Foi tanta coisa que até perdi a conta. Segunda-feira sem treinos por conta do aniversário do filhote, terça treinos normais com natação ao meio dia e rolo à noite.

Quarta-feira fiz uma sessão de fisioterapia pra tentar consertar o tendão esquerdo, que nem se manifestava mais desde a última corrida no parque do córrego. Foram várias técnicas aplicadas ao pobre, e então fui trabalhar. A noite corri apenas 10 km e a coisa entortou de novo. Parece que correr 'mais lento' até atrapalha. Falo isso pois encontrei o Luiz no meio do treino e acabei acelerando um pouco a lerdeza, foi quando parou de doer. Quinta pela manhã dor absurda ao acordar, parece que o tendão vira um cabo de aço com a passar da noite. Mas 3 minutos de alongamento soltam tudo e pronto.

Na quinta viajei a trabalho a SP. Consegui antecipar a volta por sorte e aí cheguei em casa às 20hs. Um vai-e-volta desses me deixa travado até os cabelos. Ainda estava claro e o tempo bom. Sem chance ir pro rolo ficar trancado mais 1h. Fui pra rua, MTB na volta ao morro com um belo dum vento sul que permearia todo o fim de semana. Ótimo pedal pra relaxar.

Sexta novamente sem treino, viajei pra serra. Outro bate e volta, com um dilúvio na ida e um dia aberto no retorno. Vejam se não dá vontade de pedalar numa estrada assim:



Sábado saiu um treino de transição excelente nas três modalidades. Encaixei uma corrida não prevista ao final pra reduzir o prejuízo da semana. Neste dia ainda tinha tido dor ao acordar, e corri sem problema algum. Um pouco mais rápido, bom pra sentir que as pernas ainda sabem correr um pouquinho, 5 km @ 4:30 numa boa. Voltei e ataquei o caldo de cana e depois fomos pra... jurerê de novo pegar praia. Baita vento sul dando noção do que seria o pedal domingo, acabei levando uma porrada de guarda-sol na cabeça quando estava pacatamente sentado na areia. Decolou.

Domingo de longo de bike, vem ni mim vento ! Saindo de casa, foram 107 km pela SC 401 com 3 voltas no circuito. Uma ventania das boas mesmo. Ataquei caldo de cana de novo na volta, foi um treino de treinar o metabolismo lipolítico, só 2 GU e água. Fim da semana irregular. Boa noite.

domingo, 13 de janeiro de 2013

IMB 2013 - Semana 1 - aquecendo os motores

Primeira semana do treino focado para o Iron. Início da base, volta à rotina de dois treinos por dia terças e quintas e volta à corrida. Segunda corri e a coisa foi estranha, sem dor mas estranha. Aí terça comecei a procurar fisioterapeutas. Terça fiz um pedal forte no rolo, quarta uma corrida moderada de 9 km.

Quinta natação na madrugada e mais rolo a noite, terminando bem tarde. Pequeno cansaço na sexta-feira, mas corri ao fim do dia. O lugar é sensacional, o parque ecológico do córrego grande. Fui depois de consultar o fisio e ouvir que 'o tendão é de boa qualidade' :-). Nada de dor, treino leve em pista de terra e trilhinhas. Muito bom. Depois fui tomar uma (no singular) cerveja com meu pai, pra esperar o trânsito diminuir antes de tentar sair da ilha.

No sábado finalmente voltei aos treinos de transição, desde o começo de dezembro não aparecia. Rolou uma natação legal no mar, com direito à 'entrada na água estilo ITU', saltando de uma plataforma que tem lá na linha dos barcos, a 200 m da praia. Era pra vir na paulada máxima, mas o óculos alagou no meio. Na sequência um pedal de 53 km muito bom, 36 km de ritmo. Fiquei bem acabado depois do treino, fui almoçar meio enjoado de ter tomado quase um litro de caldo de cana.

Hoje tinha o longo de bike de cada domingo. Marquei com o Sérgio e fomos pra ilha encontrar a galera. Giramos duas vezes na beira-mar sul depois dos túneis até encontrar o pelote vindo. Tivemos que dar um tiro desesperado de 6 km pra alcançar o povo, foi ardido. Pouco antes tínhamos tomado uma 'bronca' de uma viatura por estarmos andado lado a lado na pista da direita, mas quando a mesma viatura passou novamente pelo pelotão gigante não falou nada ;-).

Seguimos pra beira-mar norte, ufsc e norte da ilha. Ventinho sul de leve e ritmo rápido mas moderado. Voltamos da vargem pequena para fechar 101 km aqui em casa. Belo treino, terminado cedo num dia de sol e temperatura que, se não fosse o movimento, eu apostaria que era de outono.

Semana 1, done ;-). Vamos à próxima.

Sol nascendo ao atravessar a ponte, pedal do ano passado.

Vídeo - Summits of my Life

Projeto do Kilian Jornet, o ser vivo com maior performance em corrida de montanha extrema no mundo. Acabei de comprar o Vídeo por indicação do Xampa. Abaixo o trailer e acima o link do projeto da criança.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

[Antes do início] Cordón del Plata 2005 - A foto que não existiu

Este post é uma reedição da viagem aos Andes em 2005. Se você não entender o título entre [] leia aqui.
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A foto que não existiu. Ontem a noite paginando os feeds de montanhismo (andam empoeirados), vi essa publicação no blog Ecos da Montanha. Não pude deixar de lembrar e compartilhar. Em 2005 eu e o meu amigo Anastácio escalamos o Cerro Plata na Argentina. Foi a minha primeira montanha de 6000 metros. Na subida vimos esta cena espetacular, mas por alguma asneira momentânea não fotografei. Na descida, white-out total, navegação por GPS e zero visibilidade, a imagem tinha ficado só na lembrança. Até agora.

Crista entre o Vallecitos e o Cerro Plata, 6100 m.
Então resolvi publicar a apresentação que fizemos na época. Abaixo em um pdf no googledocs, devidamente resgatado das entranhas do backup do extinto hpg. Boa noite ! O link direto para o pdf também pode ser visto aqui.


Desacoplando as pernas da cabeça

Hoje o dia estava espetacular no fim de tarde, sol e céu azul. Ventinho, temperatura boa. Pensei em pegar a MTB, mas aí o conserto do carro levou mais tempo e cheguei em casa mais tarde. O Arthur queria andar de bike e fomos tirar as rodinhas da bicicleta.

Foi difícil mas o pequeno já consegui andar uma dezena de metros pedalando sozinho. Logo logo vai disparar. Muito legal ver  uma criança aprender a pedalar.

Bom, sobrou o rolo, que começou tarde da noite, 21:15. Eram 1h30 de sofrimento treino. Já subi na bike pensando acabaria quase as onze. Assisti a uma etapa do Tour de France 2011. O treino tinha um bloco de 1 hora constante. Mentalmente muito difícil, mas me peguei várias vezes olhando pra imagem (não tinha som pois o áudio era em francês), onvindo ironmaiden no ipod e pensando em sei lá o quê, resolvendo assunto de trabalho, planejando viagem, pensando no defeito que o carro tinha. Eu olhava e tava lá a cadência certa, o que numa mesma relação de marchas indica o alvo do treino certo. Muito interessante, era como se eu tivesse deixado as pernas lá funcionando e tivesse ido fazer outra coisa com o cérebro. Ótimo treino. Ufa.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O (re)começo: primeira das 20 semanas para o Ironman Brasil 2013

Pessoas, já fazem 4 anos e eu ainda continuo achando tudo isso muito legal, gostando cada vez mais. Pra quem tem paciência, vamos então ao começo do início do ciclo de preparação para o Ironman Brasil 2013. São 'só 20 semanas' de treinos constantes, longos, intensos e alguns insanos.

E dessa vez vamos ver se faço algo inspirado pelo Milton Bender, que é um resumo semanal dos treinos. Quero ver se sai sempre as segundas, com um título tipo assim: "Semana X, a coisa começou a ficar preta", etc, etc. O blog do Milton vale a visita e já começa muito bem.

Buenas, então hoje começou. Voltei a correr depois de exatas 4 semanas de não-corrida, mas de bastante treino na bike. Alguma natação também, mas o foco foi a bike. A corrida não foi das melhores, mas fui sem relógio (garmin numa tela inútil) tentando prestar atenção na técnica. Oh coisa cruel, só 4 semanas e já fica tudo estranho. Mas fui bem de leve só pra sentir e não senti nada, muito bom. Miserável tendão de aquiles. Na verdade, miserável do Aquiles. Devia ter levado uma flecha na bunda e não no tendão calcâneo. Aí não incomodava ninguém que quer correr em paz. Culpa do Homero. Mas vamos em frente com gelo até na orelha e alongamento até esticar tudo.

Voltando às semanas, a primeira começou e a corrida vai bem leve pra reativar os neurônios. Já a bike assustou um pouco, ainda bem que já fiz uma base da base no rolo em dezembro, porque vai ter MUITO treino no rolo. Vamos ao início onde tudo será edificado. Segunda que vem tem o primeiro capítulo.
Começa assim, com os primeiros passos e logo estamos lá longe.
Atacama 2010.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Numerologia do ano passado

Esse negócio do garmin registrar tudo às vezes causa surpresas. Não pedalei todo o ano com o GPS, mas o grosso foi. Corrida acho que praticamente 100% com ele e natação só no mar mas registrei uns 2 meses no garminconnect manualmente. São números interessantes, vejamos:

Bike, dezembro puxou a média com 740 km devido à praticamente ausência de corrida. Pensar em passar mais de 300 horas pedalando parece muito...

Count:153 Activities
Distance:8.102,85 km
Time:315:07:46 h:m:s
Elevation Gain:32.786 m
Avg Speed:25,5 km/h
Avg HR:134 bpm

Corrida, dezembro teve apenas 38 km, mas são quase dois mil km. Deveriam ter ido quantos pares de tênis ?

Count:154 Activities
Distance:1.917,13 km
Time:157:53:15 h:m:s
Elevation Gain:25.968 m
Avg Speed:12,1 km/h
Avg HR:147 bpm

Natação, a maioria no mar.
Count:56 Activities
Distance:125,91 km
Time:46:27:23 h:m:s
Elevation Gain:758 m
Avg Speed:3,0 km/h
Avg HR:125 bpm


E abaixo o pedalzinho MTB relax depois da chuvarada nas últimas horas de 2013.